O livro-objeto pode ser qualquer coisa. Pode até não ter a forma de um livro. Há processos mais complexos e arrojados, inerentes às práticas artísticas de cada autor. Com o livro-objecto, materializam-se as obras num espaço físico, que é passível de ter várias leituras por quem o visualiza.
Nesta oficina, dispensando a mediação da câmara fotográfica, desenvolvem-se, através de processos fascinantes, ligações profundas entre olho, corpo e matéria.
Uma das grandes potencialidades da cianotipia é a possibilidade de realizar uma exploração plástica através de substâncias químicas simples e acessíveis para a expandir para além dos azuis…